quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Juro que...

Juro que não pretendia postar nada no blogue...
Já tinha escrito uns tags atrasados, exigindo-me ENORME concentração mental...
Já tinha feito umas diligências com carácter de urgência, prolongando-se até à noite...
Já tinha "mimado" amig@s, prestando-lhes a atenção devida...
Raios, então por que razão não resisti ao apelo de escolher uma imagem querida da infância, lançado no face, levando-me até a postar um vídeo da Heidi?
Bolas, que motivação ainda para postar no blogue uma curta metragem que me enviaram por mail e que pretendo divulgar por alguns contactos?
Tudo tem um fio condutor: a conexão, o AMPARO de que todos precisamos...
A MENSAGEM expressa-se em poucas palavras: crescemos, porque sim, mas amamos (-nos) porque desde tenra idade aprendemos que só crescemos verdadeiramente pela (e por) afectividade. Sejamos honestos! Sem isso somos todos uns "sem-abrigo", iguais aos que vivem (ainda que queiramos desviar o olhar) por aí, na rua, enrolados na sua fragilidade...

9 comentários:

  1. Como amei a conclusão que deste a este post!
    PERFEITO!
    Estou com um sorriso de orelha a orelha pela MENSAGEM que aqui deixaste. Tão grande que me apetece ler mais...escreve mais (acho que está tudo dito!LINDO!)

    Hoje acordei com uma nostalgia tal que só uma coisa assim me deixava extasiada (quer dizer, só isso não...mas o resto bem sabes que está implícito na tua mensagem:))

    bji, querida

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  2. Este post inspirou-me.

    O texto roça o brilhantismo.

    Vou tentar desvendar o mito:

    Estás a gozar o pessoal, porque esse produto é tão conhecido de norte a sul desde sempre.

    As pessoas conhecem em média 800 palavras, segundo estudos de não sei quem, mas metade delas são desconhecidas na linguagem da afectividade.

    Não é uma doença muito grave, mas é uma doença incomodativa...

    ;)

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  3. Inspirou-te, oops!!!?
    A quem o dizes!
    A mim, inspirou-me tanto que fiz um post baseado nele e só não ficou em evidência horas a fio pela presença irritante de uma anónima.:)

    EU querida, a tua poesia é bela, mas a tua prosa é magnífica!:)
    bji

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  4. P.S: as ausências a que me referia era aqui (andámos por aqui horas no fds a ver se cá estava a resposta ao espadachim:))
    (Tu estás sempre ao meu lado!:))

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  5. Começo pelo último tag teu, Nina: pois foi, mas ele foi respondendo habilmente...Conheces a "interjeição" , está sempre a meter o nariz onde não é chamado...
    Mas a verdade tem de ser dita: quase sempre é brilhante! :)
    PS: tb estive ausente, mesmo, por necessidade...

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  6. Prosa magnífica? Achas mesmo? Se me convenço meto a aposentação e parte para os romances!!!
    Não, produção de textos para as "Produções Fictícias"...
    Agora a sério, dá-me mto prazer discorrer pelas palavras, usando prosa...
    Contudo, é capaz de me sair mais depressa um poema, ultimamente..
    Bjuzzz, querida

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  7. Ah, esqueci...Deleite...Hum, ainda bem, saiu, assim às 3 pancadas como costuma dizer-se...
    (Acho q tenho alguma habilidade para fazer este tipo de ligações temáticas em coisas q aparentemente não têm 1 relação directa)
    E olha q estava bem cansada!!! :)
    Já agradeci no teu blogue...

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  8. Obrigada pela estatística, oops!!! Q seria de mim sem estas observações sempre tão oportunas???
    (Tenho de ir ao site do INE antes de postar...:))

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  9. As vossas trocas de galhardetes fazem-me rir tanto!
    Que dois tolos tão parecidos!lol

    Se acho que a tua prosa é magnífica?
    Acho, mesmo, por isso toca a escrever em prosa também.:)
    bjiiiiiiiiiiiiiiiii

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