quinta-feira, 29 de abril de 2010

Apenas mais um dia

Apenas mais um poema (não tenho tido muito tempo para compor as palavras em prosa!)


Dias
Risos
Ruídos
Correrias aparvalhadas.
Troca de palavras
Exaltadas
Mas sem sentido.
Pensamentos entrecortados
Léxico peculiar
Gentilezas e mesuras.
Seremos nós?
Palco de projecção
A fingir a fama
Numa fugaz sexta-feira
Em dia de Assembleia.

Noites
Saídas
Sorrisos
Prazeres adormecidos
Segredos partilhados
Em plateias alheias
Silêncios audíveis.
Não estamos sós
Mas somos nós.

Operação auto-stop
Embriaguês emocional
(Como se mede?)
Um torpor desconhecido.
Uma correria com sentido.
Uma ânsia recortada
(Depois de desenhada)
Em pedaços de cartões
Talvez de despedida.
Chegada
(Houve partida?)
Alma quebrada
No olhar espelhada.
OF - 26-02 -10

terça-feira, 27 de abril de 2010

Um simples registo

Dia pesado, daqueles em que nos dói mesmo algumas partes do corpo, de tão pesado. Histórias verdadeiras, factos que não chegam a ser notícia, por uma única razão: são demasiados, não cabem nos suportes de papel (mesmo que se juntassem todos os jornais e revistas do mundo...), mas cabem na alma, acreditem!

Quero compreender, é um imperativo visceral! Impossível, ninguém se disponibiliza para dar explicações. Talvez, se fossem pagas à hora e a bom preço, me concedessem algum tempo para me sossegar. É que, se nos explicarem, ficamos informados e podemos ir fazendo exercícios de aproximação à compreensão daquilo que, à partida, parecia inexplicável.

É espantoso como se desperdiçam tantas energias em actos que podem marcar vidas, humilhando seres indefesos! E há tantas formas de o fazer e tão subtilmente que ainda ficam agradecidos. Completa inversão de valores, de actuações. Mesquinhez pura. Abominável, mas parece ser o pão de cada dia.

Amanhã, alguém se esforçará por potenciar energias para evitar mais danos colaterais. É nisto que aposto, todos os dias. O serão já vai longo, mas este registo teria que ser produzido hoje. Noutro momento já não teria sentido.

sábado, 24 de abril de 2010

Emoção

 Aqui fica mais um poema, também divulgado no meu hi5. Surgiu, num momento muito especial, de sopetão, rememorando a intensidade de acompanhamento de uma jovem, no cumprimento de funções como professora tutora. É toda uma  narrativa em verso...


Emoção

Ouço música...
Sinto-te longe...
Hoje não sorrio,
Apenas um olhar profundo.

Carrego toda a emoção
De conversas intermináveis
De momentos infindáveis.
Aprisionando na minha mão
Uma vida, que sendo tua,
Não querias perdida em qualquer rua.

Sentia a ânsia de um rumo
Disfarçada num sorriso rasgado
Matizada daquele azulado
Que o teu olhar projectava
E envolvia quem te rodeava.

Julgava dominado
O sentimento da saudade!
Engano meu...
Bastou uma lembrança
Logo meus olhos espelharam
Como num lago cristalino
Os cabelos e o sorriso
De alguém que andou perdido.

Afinal, há dores anestesiadas
Que permanecem, descuidadas
Num corpo (des)arranjado...
OF – 10-02-2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Há pessoas assim

Há pessoas assim

Há pessoas que têm uma especial dedicação a coisas, respeito, mas, para mim, o que ainda me consegue maravilhar são as pessoas, ou melhor aquilo que muitas conseguem fazer, ainda que em circunstâncias bem adversas. Desafiam-se a elas próprias, testam os seus limites (o limite é o céu, chegam a dizer ou a sussurar para dentro de si mesmas) e surpreendem. E como!!!

“ O Annapurna já está! E agora, João Garcia?” (Título de uma notícia do jornal “Público” de 18 de Abril, p. 26)

João Garcia já nos habituou a esta excelência (ocorreu-me, neste momento, referir que um jovem mirandelense também se dedica ao alpinisno, com notáveis resultados). Mesmo assim, continua a espantar: tem carisma e está tudo dito.

O seu feito trouxe-me à memória muitas figuras de tamanha envergadura que fizeram história, a História da Humanidade, não a dos feitos, antes a dos ideais. Não a das descobertas, antes a dos efeitos na humanidade. Umas pela positiva, outras pela negativa. Lembrei-me de Katyn, do Holocausto, mas também de Martin Luther King (I have a dream), de Nelson Mandela...
Mais recentemente de homens que perderam a vida, integrando missões da ONU...

Perco-me nestas reflexões, penso o mundo através das pessoas. Sempre dei preferência à história dos homens, não tanto à dos factos. Estes não são causa, são efeito, efeito da acção de homens e mulheres de uma tenacidade quase inimaginável. Exemplos, força da natureza, costumamos dizer. Elementos, como dizia Luís de Camões.

Depois, sou naturalmente moldada para a acção (não me perguntes o que podem fazer por ti, antes o que podes fazer a partir de ti) e acção pode não se traduzir em algo de material. Frequentemente, esquecemos o imaterial, mas é esse lado que diz respeito apenas ao homem e à mulher. O resto pode ser perfeitamente entregue a uma qualquer máquina!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Outro poema - Tempo(s)

Tempo(s)

O tempo é fugaz
Ou os momentos.
Volteiam os pensamentos
À volta dos tempos.

Incerteza
Dizemos preguiçosamente,
Dos tempos.

Perdidas
Dizemos hipocritamente,
Das almas.

Crenças
Dizemos convictamente,
Das gentes.

Que procuramos?
Que sonhos perseguimos?

Sentimo-nos impotentes,
Gritamos presente.
Criámos outros mundos,
Muito diferentes.

Mas, tal como o tempo, fugazes...

Olhamo-nos nos olhos,
Visionamos miragens.
Construímos castelos,
Nas nossas viagens.

Mas, tal como o poeta,
Pelo sonho é que vamos!

Este ou outro mundo...
Que importa!
Agora o sonho...
É que nos transporta!

O tempo, a alma, a gente
Trilogia omnipresente.
Em cada dia
Em cada tempo
Em cada momento.
OF – 05-03-2010

domingo, 18 de abril de 2010

Quê? Geração perdida? Não!

Este pequeno texto está publicado no meu hi5 (OF-13-01-2010). Acho que vale a pena tê-lo também aqui. É vida, alimentada de relatos, ainda que breves. Contudo, que grandes narrativas!

Quê? Geração perdida? Não!
Recuso-me a não acreditar. Recuso-me a não confiar. Recuso-me a a ficar de braços cruzados.Recuso-me a subscrever, como muitos dizem, que esta seja uma geração perdida. Vem isto a propósito de um jovem que reencontrei nesta rede social do hi5. Sabia que estava em França e pouco mais. Fez um pedido de amizade. Não podia recusar! Houve um tempo em que conversámos bastante, tentando que não abandonasse a escola. Adivinhava-lhe as suas capacidades, contudo a escola não estava, nessa altura,inscrita no seu projecto de vida. Perdi-o, para a escola, claro, mas o rasto, não. Podia continuar esta narrativa, mas não vale a pena. O que vale a pena, sim, é transcrever uma sua mensagem (que ele autorizou), a propósito desses tempos:

"hum muito bem...as vezes n pensamos nos erros que tamos a cumeter.hoje em dia noto isso...ter que pasar calor e frio,agua e neve e xegar a casa faxer o meu propriu jantr...pagar as minhas contas ao fim do mes.tudo iso me fez bem...hoje olho a vida e dou-lhe um soriso... "

Também eu sorri, deslumbrando-me com a poeticidade deste escrito, sobretudo a última parte...

Parabéns, Bruno Carneiro! Sei que, quando puderes, continuarás a tua formação, pois o que está lá dentro é só teu, nimguém to roubará, bastará a oportunidade...Força!
OF - 13-01-2010

Comentários:
• ⓜⓐⓡⓘⓝⓐ diz:
Poetas :)
Beijinhos *

bruno PrEsIdEnTe dos MBF et SMS diz:
brigada professora...
sinceramente tem geito para a escritura...
sabe talvz fosse um erro ter abandonado a escola na altura...
nao vms levar issu por um erro...
vamos aceita-lo como uma opcçao de vida ke hoje graças a isso possu dixer k nao sou um sabio...
ms posso dizer ke sou um grande homem
bjnhu

sábado, 17 de abril de 2010

Blogando pelo Português

Hoje nasceu mais um projecto que já vinha acarinhando há algum tempo: criar um blog onde a minha turma pudesse divulgar, pelo e através do Português, o que pensa e o que escreve, partilhando gostos e ideias. Em suma, desenvolver as suas capacidades linguísticas, integrando os saberes que vão construindo e estruturando a sua capacidade lógico-dedutiva.

O desafio está lançado! Vou empenhar-me para que os meus jovens alunos ganhem gosto por esse espaço. Daqui a uns tempos, farei um feed-back.

Endereço – http://blogandopeloportugues.blogspot.com

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Portate-mal...Porquê?

Bem, ainda continuo indecisa quanto à escolha do nome do blog. Mas vou deixando estar. Em português correcto seria “Porta-te mal”. Já devia haver um com este nome, assim foi sugerido este (suponho por quem administra estas coisas). Achei piada: como professora de Português, é uma irreverência ter um blog com um nome cuja grafia está incorrecta; depois, achei que devia tirar partido desta circunstância: afinal, não pretendo, neste espaço, ser politicamente correcta, ou melhor portuguesmente correcta! Quero, antes de mais, transformá-lo num espaço de liberdade pessoal, logo a identidade profissional ficará relegada para um plano minúsculo, tão minúsculo que passará perfeitamente despercebido (espero eu!).

Por isso, euaqui, desafia-me para um jogo, sem antecipação de resultados, sem apostas, sem expectativa de dividendos, a não ser aqueles que cada um dos visitantes poderá, eventualmente, adquirir, se o que ler lhe acrescentar algo à sua vivência, certamente já de , per si, riquíssima. Deveria terminar com um “Bem haja” mas prefiro “Fique bem”! Expressão simples, cool, mas infinitamente mais próxima de si, anónimo visitante!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A ti...

Aconteceu há poucos dias. Nunca se espera, mas um dia alguém te comunica: partiu. De imediato, surgem flashs de memória, accionados pela vivência que essa pessoa te aportou: umas vezes são muito iluminados, ofuscam, outras mais opacos. Contudo, não deixamos de ficar alheados, ainda que por instantes, da nossa realidade e teletransportamo-nos para junto dessa pessoa. Acaba por ser a nossa silenciosa homenagem...
Aconteceu há poucos dias. Partiu, certamente, em paz: com ela e sobretudo com todos aqueles a quem deu pedaços da sua vida. Sim, não exagero, foram mesmo pedaços, senão não teriam surtido efeito. Quantas palavras sábias, quantos sorrisos ternurentos, quantos encontros afáveis, quantos episódios contados, com um riso mais provocado que solto (era contida), quanta cumplicidade, quanta história de vida!
Não tenho memória de haver alguém que não se sentisse atraído(a) pelo seu natural encanto: disciplinada e disciplinadora, como se tudo fluísse naturalmente, sem esforço, sem disfarces. Figura pequena, alma tamanha! Há pessoas assim, inspiram-nos! Clonam sem o desejar, porque é mesmo assim, as boas sementes têm que germinar. Não gosto muito de dizer que foi exemplar, temos tendência a coisificar, e não é disso que se trata. É de essência que falo, é de algo que sentimos mais do que vemos, não é uma coisa, é uma pessoa. E ser pessoa, não é fácil de dizer de forma simplificada.
Aconteceu há poucos dias. Partiste, Lia Videira, a professora que, em certo momento da minha escassa idade, traçou, com gestos quase imperceptíveis, o rumo da minha vida. Talvez seja um dos seus clones, ainda que muito imperfeito. Mas como me sinto bem em sê-lo! E como gostaria de ter a certeza que conseguiria deixar também, neste mundo, muitos clones da minha essência como professora. Presto-te homenagem, divulgando um pouco do meu sentir. Não me despeço, a minha memória ficaria amputada. E como quero conservá-la inteirinha!!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sinto-me inspirada!

Se fizessemos, periodicamente, um registo do léxico predominante, não seria difícil de o identificar com uma determinada época. Por natureza (ou formação académica) estou sempre muito atenta a estes fenómenos linguísticos.
Um termo que, não sendo, à priori, de uso quotidiano, tem vindo a democratizar-se (o que aprovo), sendo usado por pessoas de diferentes formações e em diferentes circunstâncias.
Tenho um especial apreço por esse termo, é um adjectivo com muita classe e polissémico. Sendo um adjectivo, gramaticalmente, é uma classe de palavras que caracteriza/qualifica um nome. Cada um de nós se apropriou dele muito rapidamente e por razões diversas, certamente. Tal como o fenómeno Obama!
Já adivinharam, não? Pois, é esse mesmo “inspirador”. Também o uso e inspira-me em todos os sentidos...Sobretudo confiança!
Sabem, é que o actual presidente dos EU, continua a “inspirar-se”, lendo cartas, preferencialmente manuscritas, que lhe são endereçadas por pessoas, perfeitamente comuns, que lhe contam a sua história, a história de um quotidiano pesado, por vezes trágico (a actual crise mundial tem o seu berço nos EU, aquele personagem dantesco designado por subprime...) mas que, geralmente, terminam com uma mensagem de confiança em dias melhores. A essas pessoas ele não deixa de responder, fazendo-o como gosta: pessoalmente e com caneta de tinta permanente...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Preguiçando...

Um verdadeiro dia de Primavera! Arrorajamos vestir manga curta e apetece beijar o sol! Como não é possível, espreguiçamos o corpo no jardim da natureza, permitindo que deixe a sua marca no corpo ainda esbranquiçado. Apanhamos a revista de eleição, folheamos aletoriamente as páginas...Algumas prendem a nossa atenção, seja pela temática, seja porque queremos ler os jornalistas cujos textos apreciamos sempre! Depois há também aquelas colunas assinadas que só perdemos por falta de tempo.
Gosto da “Pública”, preenche-me bastante; não perco o Daniel Sampaio, a Ana Sousa Dias, o Paulo Moura, o Ricardo Garcia, Rui Cardoso Pires, a Bárbara Reis, só para citar alguns (vá lá, também o tarot da maya!). O 1.º porque acrescenta, naturalmente, algo ao meu parco saber (Só sei que nada sei!) sobre educação e os seus verdadeiros protagonistas, crianças e jovens, o FUTURO (bem sei que é um cliché, mas também não vem nenhum mal ao mundo se os usarmos com conta, peso e medida). A Ana tem uma coluna interessante “o que sei sobre os homens/mulheres” (depende da conversa, se é um homem ou uma mulher); primeiro não prestava muita atenção, confesso, agora leio sempre. Descubro, por detrás dos homens e mulheres que falam, a sua essência, a sua visão, fica plasmado no artigo a sua própria vivência. Não há hipótese de disfarçar, conseguimos ver o âmago das pessoas que conversaram com a Ana. São um verdadeiro tesouro, vou sacar da arca destas pessoas, o seu mundo! Não sei se essas pessoas se dão conta disso, quando lêem o que a Ana captou, mas deviam sentir-se orgulhoso(a)s. É que acrescentam sempre mais alguma coisa ao puzzle gigante que é descoberta do que é ser um homem ou uma mulher.

Por isso é que o mapa genético da alma é tal difícil de descobrir. Nem os melhores investigadores (muitos andaram por Harvard, pelo MIT...) se atrevem a tal!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu... (Poema)

Hoje apenas um dos meus poemas:

Eu...
Se eu tivesse mais tempo
Se eu tivesse algum tipo de poder
Se eu pudesse modificar algumas coisas
Se eu pudesse transformar algumas mentes
Se eu conseguisse tornar alguns sonhos em realidades
Se eu conseguisse chegar a mundos desconhecidos
Se eu afagasse todas as faces sofredoras
Se eu sorvesse todas as lágrimas desnecessárias
Se eu captasse todos os sorrisos de encantamento...
Eu sentir-me-ia uma rainha
De gente desconhecida
Eu seria o abrigo
De almas perdidas
Eu seria o colo
De pessoas carentes
Eu poria na suas faces dormentes
Todos os sorrisos recebidos
Então, já não seria rainha, apenas...EU.
OF 01-02-2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

Dias...

Os dias são sempre preenchidos. Acordamos para ter mais um dia de VIDA. Procuramos dar sempre um sentido ao que fazemos e, é verdade, esse sentido nunca nos pertence por inteiro visto que, de uma maneira ou de outra, envolve o outro. As nossas acções podem ter algo de muito único para esse outro. Provavelmente, só muito mais tarde teremos esse feed-back...

Hoje, foi mais um desses dias. Nesta narrativa da VIDA (o meu leitmotif preferencial), acontecem (ou fazemos acontecer) muitas histórias encaixadas, umas mais prosaicas, outras de uma poeticidade singular. A manhã foi mais prosaica, aquelas coisas que fazemos porque são úteis, a tarde (também a noite) foi poética: as personagens tinham densidade psicológica, entao há poeticidade nas conversas que conversamos, as pessoas envolvem-se porque partilham, porque estão em sintonia com o outro, porque se sentem amadas.

Então a felicidade torna-se palpável e dizemos “foi bom estarmos”. Estar, é isso mesmo: com o corpo e com a alma, é não estar de favor, é acrescentarmos algo mais a nós próprios e a esse outro, sejam jovens pessoas, sejam adultas.

O meu dia e noite tiveram sentido, muito sentido mesmo!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Era uma vez

Era uma vez...


(Quase) todas as narrativas começam assim. A minha, quanto à criação deste blog, não andou longe, excepto a “vez”. Aparecia, desaparecia, revoltava-se, assomava aos olhos, espreitava a ver se já era a “vez”, mas nada. Os dias passavam, o tempo (Deus, o tempo!) diluia-se por entre as inúmeras tarefas.

Eis senão quando, um coadjuvante desta narrativa apareceu, não para obstaculizar, mas para fazer parte dela, como personagem principal (já perceberam, sigo o àmafila!). E finalmente a “vez” perfilou-se, bateu o pé (lembram-se daqui não saio, daqui ninguém me tira?) e foi atendida, por uma pessoa simpática (de vez em quando também há funcionários, bons gestores do atendimento, que nos preenchem o ego) que despachou de imediato a “vez”. Então a narrativa pôde iniciar-se. Vamos ver que história  se irá desenrolar, podendo seguir um processo linear, sem grandes atropelos, ou então um outro mais imprevisível, se tu, que estarás desse lado, quiseres também entrar nesta narrativa.

Parece não ter saído muito mal, esta introdução. O mote está dado!